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Reféns israelenses libertados: o impacto visível de anos em cativeiro

Após mais de dois anos de cativeiro, o Hamas libertou, nesta segunda-feira (13), os reféns israelenses que ainda permaneciam vivos sob seu poder na Faixa de Gaza. A ação encerra um capítulo sombrio iniciado em 7 de outubro de 2023, quando 251 pessoas foram sequestradas

Raul Holderf Nascimento

Após mais de dois anos de cativeiro, o Hamas libertou, nesta segunda-feira (13), os reféns israelenses que ainda permaneciam vivos sob seu poder na Faixa de Gaza. A ação encerra um capítulo sombrio iniciado em 7 de outubro de 2023, quando 251 pessoas foram sequestradas durante a incursão do grupo em território israelense, resultando na morte de cerca de 1.200 indivíduos.

A libertação dos reféns é um componente essencial do acordo de cessar-fogo mediado pelos Estados Unidos entre Israel e o Hamas, representando um passo significativo para a resolução do conflito em curso.

Entre os libertados, encontram-se jovens sequestrados no festival de música Nova, soldados capturados em combate e civis forçados a deixar suas casas em kibutzim próximos à fronteira com Gaza. Imediatamente após a libertação, os reféns foram levados para instalações médicas, onde passaram por exames físicos e avaliações psicológicas, visando avaliar e tratar os efeitos do longo período de encarceramento em condições adversas.

As imagens divulgadas revelam as mudanças marcantes na aparência dos reféns, evidenciando o impacto físico e emocional do tempo em cativeiro.

Matan Angrest, de 22 anos, um soldado israelense capturado durante a invasão perto da base de Nahal Oz, onde seus três companheiros perderam a vida, é um dos que tiveram sua imagem transformada.

Os gêmeos Gali e Ziv Berman, de 28 anos, produtores musicais sequestrados no kibutz Kfar Aza, que foi incendiado durante o ataque, também foram libertados. Sua família sobreviveu ao ataque.

Elkana Bohbot, de 36 anos, produtor do Festival Nova, foi levado ferido. Casado e pai de um menino, sua condição debilitada era evidente em vídeos divulgados durante seu cativeiro.

Rom Braslavski, de 21 anos, segurança do festival, também ficou ferido. Imagens mostram sua aparência magra e enfraquecida.

Nimrod Cohen, de 21 anos, um soldado retirado de um tanque destruído, teve sua história utilizada como símbolo da luta das famílias dos reféns.

Os irmãos David e Ariel Cunio, de 35 e 28 anos, israelenses-argentinos sequestrados com outros familiares no kibutz Nir Oz, também foram libertados.

Evyatar David e Guy Gilboa Dalal, ambos com 24 anos e amigos de infância, foram capturados no festival Nova e sofreram abusos durante o cativeiro.

Maxim Herkin, de 37 anos, israelense de origem russa, foi visto ferido em gravações do grupo.

Eitan Horn, de 39 anos, educador e argentino naturalizado israelense, foi sequestrado no kibutz Nir Oz. Seu irmão já havia sido libertado em tréguas anteriores.

Bar Kuperstein, de 23 anos, enfermeiro do Exército, foi sequestrado enquanto prestava socorro a feridos.

Omri Miran, de 48 anos, massagista e terapeuta, apareceu em vídeos pedindo paz e mencionando os bombardeios israelenses em Gaza.

Eitan Mor, de 25 anos, segurança do festival Nova e filho de um dos líderes do Fórum da Esperança, um grupo de familiares de reféns, também foi libertado.

Yosef Haim Ohana, de 25 anos, barman do festival, foi sequestrado após ajudar feridos.

Alon Ohel, de 24 anos, pianista, foi capturado em um esconderijo. Vídeos mostravam sinais de perda de visão.

Avinatan Or, de 32 anos, engenheiro e namorado de Noa Argamani, que foi libertada anteriormente, foi levado no mesmo ataque.

Matan Zangauker, de 25 anos, foi sequestrado em sua casa no kibutz Nir Oz.

Segev Kalfon, de 27 anos, trabalhava na padaria da família.

Fonte: www.conexaopolitica.com.br

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